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Testando o polêmico Slide Pad do Nintendo 3DS

15 de set. de 2011

Akiles


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Talvez ele não seja exatamente lindo. Mas como funciona e, mais importante, qual a sensação de usar o periférico de “expansão”, que adiciona um direcional analógico e dois botões ao Nintendo 3DS?

Testei o acessório na Tokyo Game Show e, apesar do tamanho e de exigir uma pilha AAA em pleno ano 2011, ele se mostrou surpreendentemente leve e confortável de segurar, mas, ainda assim, sólido. O design em forma de empunhadura de revólver encaixa bem na mão e facilita o acesso aos dois novos gatilhos – o LZ e o RZ. É importante ressaltar, aliás, que eles não fazem “clique”.

Outro aspecto bom da expansão é que usar o segundo Slide Pad é mais fácil e menos desconfortável do que parece à primeira vista. A sensação de uso e a resposta do segundo analógico são idênticos aos do original – então, se você não gostou dele da primeira vez, não espere por nenhum milagre. A desvantagem é que, como as telas não estão exatamente no meio dos dois analógicos, há um pouco de desconforto, mas nada de terrível.

O único ponto realmente ruim da expansão é como ficaram os L e R já existentes do 3DS – ou mais especificamente, como apertá-los. O novo R faz parte da peça acoplável, e é preciso fazer um esforço de alongamento a mais com o dedo para alcançá-lo. Com o L, curiosamente, as coisas são um pouco piores, porque aí você precisa lembrar do desnível entre ele e o LZ.

Outro detalhe menor é o acabamento da peça: o material plástico fatalmente vai deixar muitas marcas de dedo. Além disso, há vários buracos na parte traseira, onde ficam os parafusos, que o deixam um pouco mais feio. Mas, novamente, são problemas mínimos.

O anexo do Nintendo 3DS sai em 10 de dezembro no Japão por 1.500 ienes (US$ 19).

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